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Nano Banana: o que é e como usar a nova IA de imagens do Google

Tecnologia do Google para edição e geração de imagens com comandos de texto foi testada em plataformas de IA antes de seu lançamento oficial

O Nano Banana, nome curioso que se popularizou entre usuários e desenvolvedores, é o codinome do modelo Gemini 2.5 Flash Image, o sistema de inteligência artificial do Google voltado à criação e edição de imagens. Embora o nome oficial passe despercebido para muitos, a ferramenta já é considerada uma das mais avançadas do setor, superando concorrentes em fidelidade visual e consistência entre imagens.

Por que chamou tanta atenção?

 

Muito antes do anúncio oficial do Google, o Nano Banana já circulava anonimamente em plataformas de testes, como o LM Arena, ganhando notoriedade pela qualidade visual que oferecia. Usuários se impressionavam com edições complexas feitas a partir de simples comandos de texto — algo até então incomum em modelos disponíveis ao público.

O apelido surgiu de maneira espontânea, em parte devido a uma recorrência de emojis de banana nas demonstrações e nas redes sociais de funcionários do Google. Esse mistério em torno da origem aumentou ainda mais o interesse pela IA.

Como funciona o modelo?

 

O Nano Banana combina três funções principais:

  • Geração de imagens a partir de texto: o usuário insere um prompt descritivo, e o modelo cria uma imagem baseada nesse comando.
  • Edição localizada: é possível alterar partes específicas de uma imagem, como trocar o fundo, roupas ou iluminação, mantendo a fidelidade visual.
  • Transferência de estilo: elementos de uma imagem podem ser aplicados a outra, como transformar uma borboleta em um vestido ou misturar várias fotos em uma única cena coesa.

 

A tecnologia também se destaca por manter a aparência de personagens em diferentes imagens — uma limitação comum em outras IAs. Com isso, o modelo se mostra útil para a criação de histórias visuais, design de personagens e até produção de vídeos.

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Onde e como usar o Nano Banana?

 

Atualmente, o modelo pode ser acessado de forma gratuita através de plataformas como o AI Studio do Google e o LM Arena. Essas interfaces permitem tanto o envio de imagens para edição quanto a criação completa via prompt textual. O sistema aceita múltiplas imagens por comando e realiza ações detalhadas como:

  • Mudança de cenário ou fundo
  • Alteração de roupas e acessórios
  • Inclusão de tatuagens
  • Geração de novos ângulos e poses

 

Apesar da aparência sofisticada, a interface é acessível e intuitiva, voltada especialmente para criadores de conteúdo, designers e profissionais de mídia visual.

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Impacto no mercado criativo

 

A chegada do Nano Banana ao ecossistema da Gemini reforça a estratégia do Google de consolidar sua presença em aplicações generativas. Em rankings globais, o modelo supera concorrentes com uma vantagem de 171 pontos no Elo score, uma métrica comparativa de desempenho em IAs.

A integração com ferramentas da Adobe também sinaliza o interesse da big tech em atrair profissionais que buscam recursos de edição precisos com suporte à linguagem natural.

A combinação entre tecnologia de ponta, acessibilidade e apelo viral fez do Nano Banana um fenômeno antes mesmo de seu lançamento formal. Agora, com a chancela do Google, a tendência é que ele ganhe cada vez mais espaço em fluxos criativos digitais, tanto em ambientes profissionais quanto entre usuários comuns.

Fonte: EPOCA NEGOCIOS

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