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Mauro sobre separação entre membros do CV e do PCC nos presídios: ‘Por mim, colocava tudo junto’ VEJA

O governador Mauro Mendes (União Brasil) comentou nesta terça-feira (09), sobre o fato de detentos da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) precisarem ser transferidos depois da decisão judicial que interditou parcialmente o Centro de Ressocialização de Várzea Grande – o Capão Grande.

Os reeducandos, que totalizam 128, precisam ser realocadas, mas outras unidades e a Penitenciária Central do Estado (PCE) – a maior do Estado – são predominantemente destinadas a membros do Comando Vermelho (CVMT), grupo rival da facção paulista.

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Mauro explicou que não se aprofundou no assunto, mas garantiu que mão se importa em colocar na mesma unidade os criminosos de grupos criminosos distintos.

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“Tenho que ouvir a turma lá para entender isso daí. Não posso falar um trem que eu não sei direito. Por mim, eu colocava tudo junto. Se eles (a Justiça) autorizar, eu colocava Comando Vermelho e PCC tudo junto”, afirmou.

A interdição da unidade foi determinada depois que uma correição, realizada em 2023, apontou relatos de tortura, superlotação, calor excessivo, e precariedade das celas, bem como a infestação de escorpiões e ambientes danificados pela ação do mofo e sujeira na unidade. A decisão é do juiz Geraldo Fidelis, da 2ª Vara Criminal de Cuiabá.

Fonte: 24horasmt

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