Inmet emite alertas de risco de queda de árvores e alagamentos em MT, Alto Garças na Rota
Para o estado foram emitidos alertas amarelos, de risco potencial, e alertas laranjas, de perigo
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesta ultima terça-feira (01.02) alertas de risco potencial e de perigo para o estado de Mato Grosso devido às chuvas intensas previstas para os próximos dias. Para o estado foram emitidos alertas amarelos, de risco potencial, e alertas laranjas, de perigo.
Os alertas amarelos se destinam aos municípios de Água Boa, Alto Boa Vista, Araguaiana, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Campinápolis, Canabrava do Norte, Canarana, Cocalinho, Confresa, Acorizal, Alto Paraguai, Araputanga, Arenápolis, Aripuanã, Barra do Bugres, Brasnorte, Cáceres, Campo Novo do Parecis
Campos de Júlio, Luciara, Santa Terezinha e Vila Rica.
Para estas localidades, entre (01.02) e hoje (02.02), é esperada chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas, mas há a recomendação de que se evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada e que árvores não sejam feitas de abrigo durante as chuvas.
Há alertas laranjas para os municípios de todo o norte e nordeste mato-grossense. Nessas regiões, a previsão é de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h). Há considerável risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Entre as recomendações do instituto está o desligamento de aparelhos elétricos e do quadro geral de energia.
Defesa Civil
Nesta ultima segunda-feira (31.01), a Defesa Civil Estadual de Mato Grosso também emitiu um alerta sobre os riscos de alagamentos e inundações que podem acontecer devido à previsão de intensas chuvas em diversas regiões no Estado.
Segundo o superintendente de Proteção e Defesa Civil estadual, tenente-coronel BM Luís Cláudio Cruz, as equipes estão em contato com os agentes municipais monitorando possíveis locais de maior risco de desastres. “Estamos à disposição para integrar uma força-tarefa e decretação de situação de emergência, caso este evento adverso se configure em desastre”.
