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GOMORRA – TJ solta 5 e mantém preso “cérebro” de esquema de R$ 1,8 bi em MT

Novas fases devem acontecer ainda neste ano

O desembargador Hélio Nishyiama, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), manteve a prisão de apenas um dos investigados na organização criminosa formada por um núcleo familiar que operava um esquema de fraudes em licitações em cidades do estado. O grupo detém R$ 1,8 bilhão em contratos públicos e foi alvo da Operação Gomorra, que cumpriu seis mandados de prisão temporária na última quinta-feira (11).


Segundo informações obtidos pelo FOLHAMAX com absoluta exclusividade, Jânio Correa da Silva, Edézio Correa, Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Waldemar Gil Correa Barros, Roger Correa da Silva e Eleide Maria Correa,
enquanto proprietários das empresas Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda., Centro América
Frotas e Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda, integravam o esquema.

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De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, Edézio Correa, é a figura central da organização criminosa, constituída para fraudar licitações, existindo elementos que dão conta que é ele quem, efetivamente, participa das operações das empresas Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda e Centro América Frotas, todas com fortes indícios de participação em fraudes a procedimentos
licitatórios.

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Por conta disso, ele foi o único que teve a prisão temporária mantida pelo desembargador, que ainda pode
convertê-la em preventiva até o final desta semana. De acordo com as investigações da Operação Gomorra, a
atuação do grupo pode ter atingido dezenas de municípios em todo o Estado, pois grupo detém R$ 1,8 bilhões em contratos públicos com câmaras e prefeituras do Estado.

Já os outros cinco detidos, cumpriram os cinco dias de prisão temporária e o MP-MT optou por não pedir a
extensão da medida por mais cinco. A tendência é que novas fases aconteçam ainda neste ano diante dos fortes
indícios de corrupção.

Fonte: Folha MAX

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