
Cerca de 2 mil cidades vão sofrer neste ano com a redução nos valores que podem receber em emendas parlamentares na área de saúde. O dinheiro é enviado por ordem de deputados e senadores para bancar procedimentos médicos de média e alta complexidade na rede do SUS dos municípios.
Os limites foram reduzidos pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de frear desvios no repasse de emendas parlamentares.
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A justificativa é que muitas prefeituras passaram a inflar artificialmente seus gastos, a partir de 2020, só para receber mais verbas de emendas. A medida de correção, contudo, vai atingir metade dos municípios que têm atendimento hospitalar.
Já entre os Estados, 21 tiveram rebaixados os valores autorizados a receber em emendas.
Fonte: Caldeirão Político