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Alerta: Três regiões estão com alto índice de infestação do Aedes aegypti

Rondonópolis possui três regiões com alto índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da dengue, chikungunya e zika. Segundo o levantamento do LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti), método organizado pelo Ministério da Saúde para monitoramento do vetor dessas arboviroses, esses locais estão com índice de infestação em média de 6,1%.

De acordo com LIRAa a presença de larvas em água parada nos imóveis determina a classificação da área como baixo risco (0,9%), médio risco (de 1 a 3,9%) e alto (acima de 4,0). O levantamento que apontou alto risco nas regiões foi obtido pelas visitas dos agentes de endemia de 27 a 29 de janeiro.

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As regiões com maiores índices de infestação são os setores 2, 5 e 10 da cidade. A terceira região mais crítica é o setor 2, que compreende o Distrito Industrial Augusto Bortoli Razia, as vilas Rosely, São Paulo, Toscana, Vetorasso II, Dona Fiuca, Condomínio Origem, jardins Maracanã, Morumbi, Residencial Magnólia e Maria Tereza. 

A região 5, a segunda mais crítica na cidade, é composta pelos bairros Centro A, La Salle, vilas Adriana, José Luiz, Marinópolis, Amizade e Cidade Salmen. Já o setor 10, a região mais crítica de todas, engloba os jardins Primavera 1 e 2, Sumaré, Hortências, Flores, Ipiranga, Dom Oscar Romero, Padre Rodolfo e as vilas Olga Maria e Clarion.

Nestes locais, os pontos em que foram encontradas as larvas do mosquito foram: pneus, lixo, água em tanques, tonéis, tinas, tambores, vasilhas de cachorro, vasos de plantas, frascos, telhas, calhas, lajes, vasos sanitários, entre outros.

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Para fazer o enfrentamento e a eliminação de focos do mosquito, agentes de endemias intensificarão ações nesta última sexta-feira (7) vistoriando residências, empresas e obras, fazendo o trabalho de conscientização junto à população de eliminação de focos e de tratamento com utilização de produtos químicos para eliminar as larvas de depósitos de água.

Vale lembrar que a partir da notificação de qualquer uma das doenças, é feito o trabalho de vistoria no quadrante que envolve nove quarteirões a partir do endereço do paciente infectado.

Desta forma, o trabalho de nebulização veicular, com dispersor de bomba costal já foi realizado em mais de 1 mil quarteirões e 25 mil imóveis em toda a cidade. (Leia mais sobre o assunto nas páginas 8 e 9).

Fonte: A Tribuna MT

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