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Ataque à escola do PR: Veja o que se sabe sobre ação que deixou duas vítimas agora cedo

Um ataque a tiros no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, norte do Paraná, deixou duas vítimas na manhã desta segunda-feira. Ao GLOBO, a Polícia Militar informou que uma delas, uma jovem, morreu. O autor do crime seria um ex-aluno de 21 anos e foi detido no local. Veja o que se sabe:

Em nota, o Governo do Paraná afirma que o atirador entrou na escola alegando que solicitaria seu histórico escolar. Já dentro da instituição, porém, ele fez os disparos e baleou dois alunos. Uma delas seria uma jovem de 16 anos, que não resistiu e morreu.

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A outra vítima seria um menino, que foi baleado na cabeça. Ele foi socorrido em estado grave e encaminhado ao hospital Santa Casa de Cambé. Na ação, um helicóptero do Samu foi acionado para transferir a vítima. Ainda não há informações sobre a motivação do ataque.

A PM e o Corpo de Bombeiros foram ao local e já ouviram alguns estudantes. Após o ataque, o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias e lamentou o episódio. Nas redes sociais, ele disse: “A violência do brutal ataque em uma escola estadual em Cambé causa indignação e pesar”.

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Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse: “Recebo com muita tristeza e indignação a notícia do ataque (…). Mais uma jovem vida tirada pelo ódio e a violência que não podemos mais tolerar dentro das nossas escolas e na sociedade. É urgente construirmos juntos um caminho para a paz nas escolas. Meus sentimentos e preces para a família e a comunidade escolar”.

Em entrevista à rádio CBN, a professora Nara Cordeiro relatou o momento em que funcionários e estudantes precisaram sair da escola. De acordo com ela, era o início da segunda aula do dia quando ouviram o barulho dos disparos. Em um primeiro momento, achou que fosse apenas “brincadeira de criança”.

— Os alunos ficaram sem saber o que estava acontecendo, mas, pela movimentação, começaram a correr, porque parece que tava vindo alguém atirando. O que eu vi foi um desespero muito grande, alunos saindo pelos corredores da escola desesperados. Eu não sabia o que fazer — contou.

O Globo

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