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Estudo aponta que pessoas noturnas têm maior probabilidade de morrerem jovens; entenda os riscos VEJA E ENTENDA

Um estudo feito na Universidade de Helsinque, na Finlândia, sugere que as pessoas que seguem um estilo de vida noturno correm maior risco de morrer jovens, em comparação com as diurnas.

Os pesquisadores acompanharam aproximadamente 24 mil gêmeos ao longo de 37 anos – entre 1981 e 2018 – para estudar seus hábitos de vida. Os resultados foram publicados na quinta-feira (15/6) na revista Chronobiology International.

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Cerca de 10% dos voluntários se declararam noturnos no início do estudo; 33% disseram preferir ficar acordados até tarde; 29% eram claramente matinais; e 27,7% afirmaram ser mais inclinados a preferir a manhã.

Os participantes noturnos foram 9% mais propensos a morrer no período do estudo. Mas os pesquisadores observaram que a hora de ir para a cama não era o principal fator de risco, mas sim os hábitos que essas pessoas têm.

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De acordo com os pesquisadores, os indivíduos que ficam acordados até mais tarde costumam ter a saúde pior porque tendem a beber e fumar mais. Duas em cada três pessoas noturnas eram fumantes ou ex-fumantes e apenas 22% disseram nunca ingerir bebidas alcoólicas.

Eles também eram mais propensos a dormir menos de oito horas por dia, tempo indicado por especialistas do sono para fazer a manutenção do organismo, com ganhos para imunidade, humor, cognição e longevidade.

Por outro lado, menos da metade dos participantes que acordavam cedo fumavam e 33% afirmaram nunca beber. “O aumento do risco de mortalidade associado ao fato de ser uma pessoa claramente ‘noturna’ parece ser explicado principalmente por um maior consumo de tabaco e álcool”, afirma o autor do estudo, Christer Hublin, pesquisador do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional em Helsinque, em comunicado.

Créditos: Metrópoles.

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