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CONQUISTA SINDICAL – Novo chefe do MP vai pagar “RGA congelada” dos últimos anos aos servidores veja

No ano passado, a categoria cruzou os braços por 24 horas em protesto ao atual PGJ, Antônio Borges

O próximo procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz Júnior, disse que pretende atender parte da pauta de reivindicação dos servidores do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que entraram em “queda de braço” com o atual chefe do MP, José Antônio Borges Pereira, no ano passado, para implementação de melhorias.

A categoria pedia a realização imediata de concurso público, realização de concurso de remoção de servidores e recomposição das perdas inflacionárias dos salários, verbas de alimento e saúde.

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Entre as melhorias que devem ser implementadas pela próxima gestão é a concessão de parte das perdas inflacionárias dos últimos anos, principalmente, durante a vigência da Lei Mansueto, a Lei Complementar n° 173/2020, que proibia o reajuste no salário de servidores até o final de 2021, devido à pandemia do novo coronavírus.

“O que eles perderam a título de RGA durante a Lei Mansueto, está em discussão para ver de que maneira nós conseguimos comportar isso no nosso orçamento. Há uma certa defasagem do valor do auxílio-saúde dos servidores, como medida de justiça, nós queremos reparar, são direitos que precisam ser atualizados. Eles têm razão, inclusive, especialmente por conta do processo inflacionário que se acumulou”, disse em entrevista à imprensa.

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Deosdete lembrou da paralisação de um dia que foi realizada pela categoria no ano passado e destacou que durante sua gestão o diálogo estará aberto para evitar possíveis ruídos. Ele ainda saiu em defesa do atual chefe do MP, alegando que Borges sempre foi receptivo e que os problemas já foram superados.

“Há um clima de profundo respeito com os servidores, parte das pautas deles nós vamos atender, com melhorias salariais e o acordo e o diálogo está sempre aberto, eu acho que foi um ruído na comunicação. O doutor José Antônio sempre foi muito receptivo aos servidores de carreira, inclusive, quase todos os chefes de departamento atualmente são da carreira, poucos são os comissionados, eu acho que foi um ruído, essa é uma questão foi superada, e o diálogo com eles estará sempre aberto”, comentou.

O novo procurador-geral de Justiça toma posse na primeira quinzena de fevereiro.

Fonte: estadaomatogrosso

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