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Próximos ao terceiro mês sem receber, médicos não descartam paralisação em Rondonópolis

Médicos que prestam serviço de forma terceirizada ao Município de Rondonópolis, que estão sem receber os salários de setembro e outubro, não descartam uma paralisação.

Profissionais que conversaram com a reportagem do Primeira Hora relataram que, pelo fato de já estarmos na segunda quinzena de novembro e não existir perspectiva de pagamento dos valores em atraso, a categoria deve parar.

Os profissionais que atuam na UPA e no Pronto Atendimento Infantil pretendem oficiar, ainda nesta semana, o Conselho Regional de Medicina sobre a paralisação de atendimentos.

ENTENDA

Até a última sexta-feira (14), médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que são contratados por uma associação, para prestar serviço ao Município de Rondonópolis, estão sem receber os salários de setembro e outubro.

A Associação efetuou o pagamento dos enfermeiros e técnicos ainda na sexta-feira, mas os médicos não foram incluídos.

São afetados pelo atraso profissionais que atuam em locais como a UPA, Pronto Atendimento Infantil, Hospital de Retaguarda e Hospital da Lions Internacional.

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