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Eleições questionadas: Movimento em Rondonópolis vira referência em MT Veja

A grande quantidade de pessoas diariamente no protesto em Rondonópolis tem chamado a atenção

O movimento em Rondonópolis que questiona a lisura do processo eleitoral do último dia 30 de outubro no Brasil tem se tornado uma referência no estado de Mato Grosso e até no Brasil.

Mesmo com o fim dos bloqueios das estradas há vários dias, a manifestação na frente da sede do Exército em Rondonópolis tem mostrado uma grande organização e força com a adesão de expressivo número de pessoas da sociedade civil.

Nesta ultima segunda-feira (7/11), o protesto teve a adesão de diversos lojistas da cidade que fecharam as portas em prol da causa.

Em frente ao 18º Grupo de Artilharia de Campanha, os manifestantes montaram um grande acampamento, com presença contínua de barracas, trailers e pessoas de diferentes religiões, especialmente cristãos, que se revezam no local.

A grande quantidade de pessoas diariamente no protesto em Rondonópolis tem chamado a atenção, a exemplo do que ocorreu neste fim de semana e mesmo ontem. Todos os dias, especialmente no fim da tarde e começo da noite, notável número de rondonopolitanos vestidos com o verde e amarelo brasileiro se faz presente nos atos.

As manifestações locais, assim como no resto do país, clamam pela legalidade do processo eleitoral, pelo fim da censura, pelo respeito à Constituição Federal, pela harmonia entre os poderes, pela valorização das famílias e pelo futuro do Brasil.

Indígenas reforçaram o movimento em Rondonópolis nesta segunda-feira (Foto – Divulgação)

Eles entendem que a falta de clareza no processo eleitoral teria sido resolvida com o voto impresso auditável. Através da força popular, querem uma intervenção federal para que todas as dúvidas referentes à votação sejam sanadas e a ordem restabelecida no país, garantindo assim a confiança da população.

Nos atos, os rondonopolitanos presentes externam sua indignação com a falta de lisura e clareza com o processo eleitoral realizado no país, apontando indícios de fraudes nas eleições. Ontem o movimento também ganhou a adesão de um grupo de indígenas, defendendo os protestos e mostrando a pluralidade dos atos.

Na verdade, os mais diferentes grupos da sociedade civil vêm encorpando o movimento, sejam trabalhadores, caminhoneiros, agricultores, empresários, religiosos, famílias inteiras.

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Em todas as regiões da cidade, o grupo ganhou a adesão ontem de lojistas que fecharam as portas, mostrando indignação com o quadro verificado.

Postos de combustíveis, escritórios, lojas de roupas, materiais de construção, de utilidades domésticas, de produtos agropecuários, farmácias, óticas, produtos eletrônicos, ferragistas, entre tantos outros segmentos, não funcionaram nesta segunda-feira. Em muitas delas, o fechamento estava justificado com faixas com os dizeres: “Fechado em favor do Brasil”.

As manifestações em Rondonópolis vão continuar nesta terça-feira (8/11), conclamando que todos aqueles que estão preocupados com o cenário atual do país também possam se unir ao movimento e comparecer ao 18º GAC.

FONTE: A Tribuna MT

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