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ESQUERDA SEM VOTOS TENTA NOVA ESTRATÉGIA PARA EVITAR DERROTA

Caros, estamos num momento importante da política nacional, as forças do establishment se organizam para voltar ao poder de qualquer forma, são pessoas e ou empresas que se acostumaram a viver do dinheiro público.

O PSDB que é a mente pensante dos repatriados de esquerda pós governo militar, não se conforma em ter perdido a eleição para o Presidente Bolsonaro.

A briga entre o PSDB e o PT após a eleição presidencial de 2014, com a instalação da Lava Jato para apurar os desvios nos governos de Lula e Dilma, foi uma repreenda entre irmãos, uma forma do PSDB cortar as asas de Petistas que não cumpriram o acordo de revezamento no comando do país, aquele acordo que fez FHC fazer corpo mole na eleição de José Serra contra Lula, e que levaria Aécio a presidência.

Retrocedendo a primavera árabe, que colocou em risco o projeto da esquerda se perpetuar no poder, fez com que os mesmos criassem alternativas para esses eleitores insatisfeitos acharem que estavam sendo representados, evitando que trilhassem outros caminhos.

Essas alternativas postas pelo PSDB, foram o MBL, NOVO e a LAVA JATO, que tinham a proposta de romper com práticas condenáveis da política tradicional, eu mesmo me juntei com boa parte da população descontente em apoio a essas “ideias”. Agora mais recentemente, com a estratégia do PSDB esclarecida, deixamos de apoiar o MBL, esvaziamos o NOVO e ficamos muito mais reticentes em relação aos líderes da LAVA JATO.

Posto isso, a esquerda brasileira, PSDB e PT, se organizou para tomar a eleição, são várias as frentes, mas a principal que teve sucesso nos EUA e no Chile, é o de querer criar uma imagem de que o Presidente Bolsonaro seria um radical, o que está longe de ser verdade, tanto que é criticado por alas radicais da direita.

Nosso presidente pode ser considerado meio grosseirão, que não se comporta como a liturgia do cargo pede, mas é do bem, honesto, montou um excelente ministério e quer o melhor para o país e seu povo.

 

Odilio Balbinotti Filho – Engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Presidente do Conselho Curador da Fundação Mato Grosso (FMT), CEO da ATTO Sementes.

Fonte: Marreta Urgente

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