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NÃO É POR TERRA – Blairo desqualifica causa e resume MST a ‘braço político do PT’ VEJA E ENTENDA

Maggi afirma que existe uma pré-disposição do Poder Público no Brasil de atender e dar oportunidade para quem realmente quer trabalhar

O ex-ministro da Agricultura, ex-senador e ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PP), criticou a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), nesta semana, e desqualificou a suposta luta por reforma agrária do grupo, o reduzindo como mero “braço político” do PT.

Segundo Maggi, poucos militantes do movimento se atém realmente à disputa de terra. “Quando fui governador e ministro,,, tive oportunidade de entrar por várias vezes em embates e debates com o MST. Eu diria que uma fração muito pequena do MST briga pela terra, para produzir”, disse ele ao programa Caminhos, da CNN Brasil, na noite de quarta-feira (27).

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“A grande parte do MST é um braço político do PT, que se movimenta conforme o partido necessita fazer política”, acrescentou o megaempresário, a quem Lula (PT) chama de ‘amigo’ e um dos responsáveis pela ascensão política e espaço como ministro da Agricultura e Pecuária – MAPA, Carlos Fávaro (PSD), que já elogiou o MST em algumas oportunidades.

Maggi afirma que existe uma pré-disposição do Poder Público no Brasil de atender e dar oportunidade para quem realmente quer trabalhar. “Nunca faltou por parte de nenhum governo que eu conheça, nem dos estados e municípios, no sentido de fazer assentamentos àqueles que querem e desejam. A vida no campo, do agricultor familiar, é muito difícil. É uma vida privada de muitas coisas”, afirmou.

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No rol dos maiores produtores de grãos do mundo, Maggi ainda reconheceu que há uma relação de conflito entre os produtores do agronegócio e o Governo Lula, mas acredita que Fávaro tem condição de mediar. “Há um tensionamento nessa relação, embora as duas partes estejam tentando criar um espaço para diálogo através do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que é um ex-assentado e um agricultor”, disse.

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Blairo argumentou que a tensão se dá por conta das políticas ideológicas do PT, e não sobre as ações de Lula. “O PT defende a reforma agrária, defende a invasão e é claro que todo mundo fala muito isso abertamente. E isso machuca muito a agricultura”, afirmou.

FRONTE: MINUTO MT

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